Egídio Vaz recebe fortes ameaças e, cheio de medo, recorre ao SERNIC para pedir apoio: “que fique registrado que o mandante é Venâncio Bila Mondlane”


O historiador e estratega Egídio Vaz não tem tido paz nestes dias postimeiros. Isto porque historiador, desde o limiar da primeira fase da marcha convocada pelo candidato presidencial Venâncio Antônio Bila Mondlane em prol de protestar contra os resultados das eleições presidenciais de 9 de Outubro passado- que dão vitória à Frelimo com mais de 73% de votos, tem vindo a receber duras ameaças pelos seus comentários pejorativos e de índole negativa, subliminarmente, anti-Vm7. 

Egídio recorreu à sua página de Facebook para dar a conhecer a lista de contactos que lhe teriam enviado mensagens de ameaças, tendo na mesma ocasião revelado que já recorreu ao Serviço Nacional de Investigação  (SERNIC) para denunciar os supostos meliantes. 

Ademais, Egídio também deu a conhecer que trocou impressões com Venâncio  Mondlane acerca das ameças que recebeu, mas este não o levou a sério; pelo que sublinhou que caso algo lhe aconteça o mandante é Venâncio Mondlane.

Venho republicar a lista de contatos pertencentes ao grupo de Venâncio Mondlane, cujos membros hoje me telefonaram com ameaças e insultos. Já havia publicado esta informação no início da tarde, mas seu grupo conseguiu denunciar e remover a publicação. Republico agora com duas observações:

Primeiro: podem tentar remover novamente, mas os contatos já seguem seu curso normal através dos canais apropriados, pois já realizei a denúncia formal. A SERNIC já tem em mãos esses contactos. 

Segundo: o dossiê completo também está sendo encaminhado, contendo evidências, nomes, números de telefone e localização dos suspeitos.

Em breve, cada um será contactado individualmente. Caso algo me aconteça antes disso, fique registrado que o mandante é Venâncio Bila Mondlane. Ontem, conversei com ele por WhatsApp sobre este assunto e aparentemente ele não me leva a sério. Em uma democracia pela qual ele diz lutar, não devem ser apenas ele e seu grupo os únicos a terem voz ou direito à opinião”, escreveu.

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