O Presidente do PODEMOS responde às críticas e garante que o partido continuará a crescer mesmo sem Venâncio Mondlane.
O presidente do Partido Otimista para o Desenvolvimento de Moçambique (PODEMOS), Albino Forquilha, afirmou esta semana que o seu partido continuará activo e com ambições políticas claras, apesar da saída de Venâncio Mondlane, figura de destaque que impulsionou a sigla nas eleições anteriores.
Acompanhado pelo seu filho, Elton Forquilha, também militante activo do partido, Albino garantiu que o PODEMOS “não vai desaparecer do mapa”, contrariando assim os comentários que previam o fim da força política após o afastamento de Mondlane.
"O PODEMOS, de facto, foi aceito pelo povo. Não vamos desaparecer", declarou Albino Forquilha, com firmeza, durante uma intervenção pública.
A mensagem é clara: o PODEMOS pretender manter-se relevante no xadrez político moçambicano, com o objetivo de se consolidar como uma alternativa viável aos partidos tradicionais.
Segundo Forquilha, o futuro político da sigla está traçado e inclui, inclusive, uma pretensão de governar o país num futuro próximo.
"Fiquem atentos. Nós vamos governar este país", declarou o líder partidário, direcionando-se às críticas que colocam em dúvida a sustentabilidade do PODEMOS sem Mondlane.
Sobre o PODEMOS
Fundado com o objetivo de oferecer uma nova visão de governança, o PODEMOS destacou-se recentemente no cenário político graças à liderança carismática de Venâncio Mondlane. A saída deste último do partido lançou dúvidas sobre o futuro da sigla, mas as recentes declarações de Albino Forquilha parecem querer dissipar essas incertezas.
Com uma base jovem e crescente em zonas urbanas e semiurbanas, o partido tem apostado em discursos de mudança, otimismo e renovação democrática.
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